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Bipolaridade numa Viagem – O que NÃO fazer!
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Dicas de Viagem

Bipolaridade numa Viagem – O que NÃO fazer!

26 de julho de 2019
-
Postado por Soriane Suzin

Olá queridos, hoje o assunto é um pouco complicado, mas muito importante para quem vai viajar para fora do país!

Temos uma amiga que foi conhecer um país lindo, mas por motivos óbvios não revelarei qual foi destino e nem nomes, pois ela não quer que isso seja divulgado. Porém, concordou em contar tudo que aconteceu para que ninguém mais passe pela mesma situação!

O tratamento de doenças não pode parar durante uma viagem!


Minha amiga tem diagnóstico de bipolaridade e faz uso contínuo de medicação por muitos anos…Na opinião dela, não havia mais necessidade de dar continuidade ao tratamento porque estava muitooooo bem, feliz, sem surtos!

Quando decidiu viajar não achou necessário levar os remédios, e agora sabemos que foi a pior decisão da vida dela!

medicação em viagens
Separe um lugar na sua mala para a medicação!

Ela fez uma viagem longa até chegar ao país de destino. Foram mais de 30 horas viajando até chegar lá por conta das conexões em diferentes aeroportos.

Imaginem só, chegou mega cansada no hotel e após um banho saiu para jantar com as amigas com quem havia viajado, jantaram, beberam alguns drinks e voltaram tranquilamente para o hotel.

No segundo e terceiro dia tiveram muitas atividades, conheceram vários locais lindos, mas caminharam muitoooo e dormiam pouco porque eram muitas atividades!

No quarto dia ela surtou, infelizmente!

Ela relata que estavam almoçando num restaurante e durante o surto quebrou tudo, simplesmente, do nada, levantou e foi derrubando o que tinha na mesa, agrediu as amigas e bateu nos garçons que tentaram segurá-la. Foi um horror! De lá, ela já saiu para um hospital e ficou presa lá dentro porque além de ter batido nas amigas e funcionários,  brigou e tentou espancar os policiais que haviam sido chamados. Resultado: ela foi deportada do país porque eles consideraram que ela era uma ameaça para a sociedade devido ao surto.

O que podemos aprender com isso?


Qual foi a causa disso tudo? Simplesmente a falta da medicação. Nada mais. Ela nunca teve um surto grande assim no Brasil. A falta do medicamento, junto com o cansaço extremo, segundo os médicos, foram os causadores de todo o problema.

Foi irresponsabilidade dela? Sim, muita! Ela agiu como uma criança cuja mãe precisa dar o remédio na boca, tomou decisões que prejudicaram a ela principalmente, mas que poderia ter causas mais graves.

Muitooo triste, mas foi isso que aconteceu!

As amigas sabiam do problema de saúde e super entenderam, mas ela mesma, quando voltou ao normal, não achou justo as amigas perderem a viagem por casa dela, porque ela tinha seguro que super ajudou em tudo. Então as  amigas esperaram a irmã dela chegar para levá-la de volta ao Brasil e continuaram a viagem! Claro que para elas também foi horrível, pois estavam super felizes em viajar mais uma vez juntas. Mas, pelo menos, puderam ficar tranquilas sabendo que ela estava segura com a irmã.

Quando minha amiga me contou tudo isso, achei muito triste mas também pensei em escrever sobre o assunto para mais pessoas saberem da história.

O que NÃO fazer se você estiver em tratamento médico e for viajar


  1. Nunca nos darmos alta num tratamento de saúde – Só o médico pode fazer isso!
  2. Nunca pararmos a medicação prescrita por um médico ( número 1 e 2, em nenhuma hipótese, combinado?)
  3. Nunca viajarmos sem seguro.

Ou seja: Sempre, antes de viajar, converse com seu médico e já peça uma prescrição para comprar remédio suficiente para todo o tempo que ficar fora e também para alguns dias a mais, caso sua volta atrase. Leve essa receita com você durante a viagem também, para garantir. Isso não vale somente para viagens, mas para tudo na sua vida: Mesmo que aconteça algo que mude muuuito sua rotina, caso você esteja fazendo um tratamento, ele deve ser mantido, ok? Assim como planejamos outras coisas antes de uma viagem, a forma como vamos manter nosso tratamento também deve ser pensada!

Transtorno Bipolar – O que realmente é?


Após isso, lembrei que tenho uma grande amiga jornalista que também tem diagnóstico de bipolaridade e perguntei se ela se importava de conversar com o BT sobre o assunto, pois eu, mesmo tendo amigas que tem bipolaridade, confesso que nunca estudei o assunto, nunca conversei com elas sobre sintomas e tratamento. Fiquei com vergonha de conhecer tão pouco sobre o assunto.

Caso você já esteja achando pesado ou triste o assunto, melhor parar de ler aqui, pois apesar de minha amiga estar mega bem hoje, ela relatará tudo sobre a doença, ok? E não foi uma conversa leve.

Tanto eu quando essa minha amiga achamos importante falar sobre esse assunto pois muitas pessoas passam por isso sozinhas ou tem alguém na família com a condição e não sabem como lidar! Por isso, estamos trazendo aqui esse conteúdo.

Nenhuma de nós duas é médica! Minha amiga está falando como portadora do transtorno, que convive com o diagnóstico e pesquisa muito sobre o assunto por conviver com ele. Então, se algum profissional ler  o artigo e não concordar com algo que esteja escrito, peço que entre em contato para eu atualizar e colocar também sua visão sobre algo tão importante!

medicação em viagens

BT: Quais foram os sintomas iniciais da doença, que agora você sabe que se trata de Transtorno Afetivo Bipolar (TAB)?

Agora eu sei que desde criança eu apresentava alguns sintomas. Eu tinha alguns comportamentos que não eram normais para uma criança, não era feliz. Tinha crises de choros sem motivo e explosões por muito menos, mas relacionam isso com criança mimada. Só que hoje eu percebo que não era só isso, que tinha algo a mais.

BT: Quanto tempo levou para vc procurar ajuda médica?

Minha primeira consulta com um médico psiquiatra foi aos 15 anos, pois eu já não dormia direito, somente cerca de 2 ou 3 horas por noite. Foi aí que ocorreu o primeiro erro, fui diagnosticada com depressão e  tratada com antidepressivos. O problema é que, segundo vários estudos, quem tem bipolaridade não deve tomar antidepressivos pois isso agrava o transtorno. Existem alguns tipos de bipolaridade, o meu é o tipo II, que se manifesta majoritariamente com sintomas de depressão. Por isso, houveram muitos erros no meu diagnóstico até eu encontrar a médica que cuida de mim hoje.

BT: Você procurou algum outro tratamento com psicólogo, padre, curandeiro?

Não, sou muito cética desde novinha. Sempre busquei ajuda médica. Psicólogo, só depois de estabilizada com a medicação.

BT: Você já morava sozinha? Como foi a reação dos seus familiares diante aos primeiros sintomas.

O problema maior, ou melhor, os sintomas mais graves surgiram quando eu morava com amigas, na época de faculdade. Emagreci muito, mais de 10 quilos. Foi a época que pensei  inúmeras vezes em suicídio. Tive que ficar afastada da faculdade por 6 meses pois a médica que me tratava naquela época ainda não havia me diagnosticado corretamente, então eu só piorava com o tratamento. Minha família estava longe e não sabia muito bem que estava acontecendo, mas percebiam que tinha alguma coisa errada quando me viam pois eu estava muito abaixo do meu peso, qualquer um que me visse na rua percebia que eu estava doente. Mas achavam que era anorexia. Eu só contei para minha família que tenho bipolaridade há pouco tempo, depois de estabilizada.

BT: Quando você teve o diagnóstico de bipolaridade?

Tive o diagnóstico correto, de bipolaridade, aos 22 anos. Cheguei no consultório da médica que cuida de mim até hoje e fiquei por horas, ele teve um cuidado muito grande em ouvir tudo com muita atenção e carinho, até chegar a um diagnóstico correto. Acredito que naquele estágio em que eu me encontrava, ela  tinha duas opções: me internar, pois eu era um risco a mim mesma, ou me pegar no colo e cuidar. Ela optou pela segunda, me deu seu celular particular e começou com uma medicação que, graças a Deus, fez o efeito correto. Para mim deu certo, mas nem sempre é assim, as doses precisam ser ajustadas até funcionar direitinho, as vezes pode demorar um pouco. Mas vale a pena insistir.

BT: Qual sua reação ao diagnóstico? Você já conhecia a doença?

A minha reação diante o diagnóstico foi de alívio, porque foram muitos anos sendo tratada para depressão e a medicação não funcionando, eu já estava perdendo as esperanças de melhorar. Confesso também que entendi que tudo que eu acreditava ser uma pessoa bipolar não era verdade. Acredito que mais de 70% das pessoas não tem conhecimento do que na verdade é, de verdade, um bipolar.

BT: Qual foi a reação dos seus familiares ao diagnóstico da doença?

Nessa época já era casada e tive total apoio do meu esposo, que por ser uma pessoa inteligente e esclarecida sempre me apoiou. Ele sempre teve muito claro na cabeça dele que eu estava doente e que seria tratada para melhorar. Ficou ao meu lado em um momento muito delicado da minha vida e eu e serei eternamente grata pelo apoio e suporte nessa hora, foi muito importante. Se não existisse esse grande amor e companheirismo com certeza nossa relação não teria sobrevivido, porque antes do tratamento eu não era uma pessoa de fácil convivência. Requer muita paciência das pessoas com quem nos relacionamos. Meu pai e minha mãe também me dão todo o apoio do mundo. Sou muito grata às pessoas que me cercam.

BT: Agora você está em tratamento, é uma doença que tem cura?

Com base em todos os artigos que li e com as conversas que tive com a minha médica, posso afirmar que a doença não tem cura. Ela é multifatorial, mas a hereditariedade, no meu caso, tem um peso importante, porque minha mãe também tem o mesmo diagnóstico.

Estou em tratamento, estou em remissão e assintomática (o que quer dizer que a doença está pausada e que não manifesta nenhum sintoma) mas não posso parar a medicação, é óbvio.

A medicação faz um ajuste químico no meu cérebro, ela corrige um desequilíbrio. Sempre comparo com diabetes, um diabético tem uma deficiência na produção de insulina e precisa repor, certo? Eu faço a mesma coisa, diariamente, eu corrijo uma deficiência do meu corpo com medicação. É como qualquer outra doença. As pessoas precisam entender isso.

BT: Você tem medo que ocorram novas crises mesmo com o tratamento?

Tenho medo sim, ele sempre existe. Mas, ao mesmo tempo, confio muito na minha médica e sou muito responsável com meu tratamento. Então sei que se elas ocorrerem não serão tão graves quanto antes. E, como agora eu sei o que tenho, poderei resolver rapidamente.

BT: O tratamento para Transtorno Bipolar é caro?

Sim, a medicação que eu  tomo, por exemplo, é uma medicação mais moderna, então é mais cara. Mas que o SUS tem obrigação de fornecer, inclusive esses que eu tomo. O médico preenche uma guia chamada LME que é levada para até a Farmácia Municipal de  onde você mora, junto com alguns exames que são pedidos, como colesterol e glicemia, dependendo da medicação que você for tomar. Caso não seja tão fácil, sei de pessoas que precisam entrar com um processo junto ao juizado de pequenas causas para que o remédio seja fornecido. Eu consegui a minha medicação diretamente com a Farmácia Municipal.

BT: Quais os efeitos colaterais da medicação que você usa?

Estou tomando uma medicação moderna, elas não são mais como as de antigamente que tinham efeitos colaterais terríveis. Então eu, por exemplo, não tenho nenhum efeito colateral.

Existem pessoas que engordam muito quando tomam a mesma medicação. Uso essa há dois anos e meu peso continua o mesmo.

Tenho uma vida normal, não fico grogue no dia seguinte como quando tomamos alguns outros medicamentos, como remédio para dormir por exemplo. Eu acordo bem, trabalho o dia inteiro, me sinto disposta. Tenha uma rotina normal de trabalho e lazer.

Meus problemas do dia a dia são os mesmos que de outras pessoas sem TAB, somente agora lido com eles como todas as pessoas, sem ficar histérica ou desesperada se tiver uma discussão familiar ou algum problema relacionado ao trabalho.

BT: Qual o conselho você pode dar para quem “acha” que está com algum problema mas não sabe o que fazer?

Procurar ajuda médica e tentar quantas vezes for necessário, até achar algum profissional que você confie e que acerte o tratamento!

Procurar um médico que tenha tempo para te ouvir e que olhe você como uma pessoa e não somente escute o primeiro sintoma “estou triste o tempo todo”  e já te medique sem observar se tem algo mais.

BT: Qual o conselho que vc pode dar para quem acabou de receber o diagnóstico?

Não se desespere, mantenha a calma, e entenda que como eu, tem muitas pessoas que têm TAB e vivem uma vida normal!  Sim, sabemos que muitas pessoas reagem diferente ao tratamento, não vai ser igual para todos, as vezes a sua medicação ou dosagem vai ser diferente da minha, mas para tudo tem solução. Tenha paciência e continue tentando. Se eu tivesse desistido na 1°, 2° ou até mesmo 3° vez que a medicação não deu certo, teria perdido uma série de coisas maravilhosas que tenho hoje! Sei que é muito oneroso às vezes, mas eu juro que depois que dá certo, cada segundo que você “perdeu” tentando vale a pena! Ouça seu médico, siga seu tratamento com responsabilidade e não busque a cura milagrosa, pois ela não existe. Muita gente dedica a vida para pesquisar sobre essas doenças, por isso devemos confiar nos tratamentos testados e aprovados pelos órgãos competentes.  E, o mais importante: Respeite seu tempo e não se sinta culpado. Como qualquer doença, não é culpa sua tê-la!

E ai, o que vocês acharam?

Como vocês podem ver, minha amiga hoje está mega bem e feliz! Por isso, se você conhece alguém que esteja passando por uma situação como essa, diga para essa pessoa continuar no tratamento! Também aprendemos que não importa o que aconteça, nunca devemos nos dar alta de um tratamento médico sozinhos!! As vezes achamos que estamos bem, mas só quem pode decidir quando termina o tratamento é o profissional. 

E você, tem alguma dica para compartilhar com a gente que pode ajudar outras pessoas? Conte nos comentários! 

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Beijos da So! Vejo vocês na nossa próxima viagem!

26 de julho de 2019
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